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O PROJETO BRASIL POTÊNCIA

  • Leandro Magalhães
  • 16 de mar. de 2017
  • 1 min de leitura

Não sei vocês, mas me abala profundamente ver o quão estamos "atrasados" se comparados a outras nações mais ou menos equivalentes - os chamados "emergentes" e o bloco dos BRICS. Enquanto nos recuperamos de uma crise doméstica quase sem precedentes, forçando-nos a adiar investimentos em áreas tecnológicas e científicas, a Índia quebra o recorde de lançamentos de satélites na órbita terrestre (104) e produz energia solar em latifúndios adaptados. Depois das fiasqueiras produzidas pelo programa de energia nuclear dos militares, da lei de informática e do destrambelho na consecução dos PACs, a nação parece órfã à espera de um projeto de nível que a adote.

O Brasil poderia retomar com inteligência o projeto Brasil-potência e ser o líder regional de outrora.

 
 
 

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 o MANIFESTo do artefato:

 

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Opinião

A quem pertence a ideia?

                               (Júnior Silva)

Por que uma pessoa que toma marxismo como referência de construção de ideias se auto intitula marxista? Mesmo ela e quem a escuta percebendo que suas ideias não são adaptações, são de fato mais que isso, são outras ideias, um compilado, uma síntese, o seja lá o que for. A questão é, quem determina o que de fato é a evolução do pensamento de um pensador que já morreu? Porque o apego a nomenclaturas de maneira excessiva?

Quando leio  Zizek, o vejo como alguém que tem uma nova percepção, mas sempre devendo a Marx, não como influencia, mas se dizendo comunista.

Não falo de você negar a palavra enquanto símbolo, até porque isso seria meio louco, já que ela é também responsável pelas nossas iterações com o real.

Pergunto, quem de fato pode se dizer proprietário de uma ideia? Tudo que o homem observa e uma interpretação da realidade a sua volta e tenta expressar isso através de palavras, mas como sabemos, as palavras são limitadas pra abarcar toda a realidade, e possuem um defeito na suas entranhas, a palavra está em inercia enquanto o mundo está em movimento. Oque também é obvio se pararmos para pensar um pouco, as ideias, as teses são conglomerados de palavras buscando abocanhar uma parte maior da realidade, quando o pensador morre ele não confronta mais a realidade, porque morreu, então o que garante e me dá direito a minha interpretação e evolução desse pensamento? Se alguém deixa um livro escrito, e eu leio, vou ter uma interpretação do que esse alguém escreveu, mas a interpretação em si já carrega outros elementos que talvez nunca tenham passado pela sua cabeça do autor.

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